relacionamento


Muitos de nós fomos educados com ideia de que no amor é preciso renunciar a certas coisas para garantir a relação. Se você ama alguém, “tem que silenciar” muitas coisas.
Também nos fizeram acreditar que temos que dizer “sim” quando o que pensamos é “não”. Que amar é, acima de tudo, priorizar o outro antes de nós mesmos.
Se você também tem em mente estes esquemas de pensamento, comece a derrubá-los para hospedar outros novos:
Amar não é renunciar. Se você renuncia, se converte em um suplente de si mesmo.
Uma relação afetiva deve ser madura e consciente. Ambos os membros devem dar, não existe dúvida, mas é igualmente importante receber.
Trata-se de formar uma equipe, de harmonizar forças, interesses e necessidades.
No complexo de Wendy sempre existe um que oferece e um que recebe. Um que ganha e outro que, pouco a pouco, perde.
No entanto, o real problema está no fato da outra pessoa não perceber isso. No início das relações um se sente feliz cuidando, preocupando-se, olhando cada detalhe para oferecer o máximo de bem-estar.
No entanto, com os meses ou anos, notamos que algo está errado. No final, tudo o que fazemos é dado como certo, não é apreciado, e mais é exigido.
Não temos que cair nestes labirintos tão complicados e infelizes.
Primeiro e essencial conselho: nunca deixe de ser você mesmo, por mais que ame a outra pessoa. Do contrário, cedo ou tarde aparecerá a frustração, o mal-estar, a infelicidade."